Acredite: baratas também precisam de amigas




Biólogos do National Center of Scientific Research, na França, estudaram dois tipos de baratas (Blattella germanica e Periplaneta americana – as duas bonitinhas convivem “bem” com a gente) para conhecer melhor os hábitos desses bichos. E descobriram que elas também têm uma vida social: reconhecem os membros da própria família e adoecem quando são abandonadas pelo grupo – as jovens solitárias levam muito mais tempo para se desenvolver e encontrar um parceiro.
Saber quem faz parte da família é bom para evitar o acasalamento com os irmãos. E elas só conseguem fazer isso por causa de alguns compostos químicos presentes na saliva e no corpo de cada uma.
A parte boa é que elas saem sozinhas em busca de comida e água – é por isso que raramente você se depara com uma porção delas no lixo da cozinha (só vale lembrar que, apesar da busca solitária, as baratas deixam rastros para que as coleguinhas encontrem a mesma fonte de comida). Mas, durante o dia, elas descansam juntinhas em rachaduras e buracos escuros.

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