CELULAR PODERÁ TRANSMITIR ONDAS HAARP E CONTROLAR SUA MENTE



  
Tema de BLINDFOLDED, livro de ficção e da palestra de 26/10 do autor J. Marins, as ondas HAARP entram em foco em todo o mundo. O livro de ficção científica foi lançado em dezembro de 2012 pela Editora Novo Século e aborda, num mundo em guerra, o controle mental da humanidade por um Governo Mundial
Ondas HAARP. Não é ficção. Quem primeiro as imaginou foi o físico Nikolas Tesla, no século XIX. As estações de emissão HAARP existem e poderão ser consultadas por você leitor (a), numa simples pesquisa no Google. Mas, certamente você encontrará explicações dos governos que já estão utilizando esse sistema, os quais provavelmente dirão que se trata de uma tecnologia para fins pacíficos.
O livro BLINDFOLDED, de J. Marins (Editora Novo Século), lançado em 2012 apresenta, pela via da ficção, o tema do controle mental através do sistema de ondas eletromagnéticas e eletroquímicas chamadas de HAARP. 
Na ficção, J. Marins traz um planeta em guerra, onde o detentor do poder HAARP, o Governo Mundial, após dominar a humanidade, extinguir os países e impor uma ditadura global, conflita com os insurgentes da Cidade da Liberdade, a instituição que reúne todos os que ainda têm as mentes livres do domínio HAARP.
A grande sacada da obra foi trazer uma personagem feminina como principal adversária do Governo Mundial, comandado por um grupo diminuto de pessoas, que se auto-intitula LUZ, derivada do antigo Clube de Bilderberg (que, de fato, existe atualmente). A general Brenda Slava é um personagem emblemático, de pouca fala, muita ação e características decisivas, optando sempre por “conferir os óbitos” dos inimigos.
Mas, o que são essas ondas, como surgiram e de que forma e maneira poderão influenciar a mente humana?
HAARP. Estas ondas magnéticas situam-se no mesmo espectro de frequência das ondas cerebrais, e podem provocar tonturas, nâusea, vertigens, fatiga, dores de cabeça, vômitos e mesmo disfunções permanentes e irreversíveis. Isto permitiria desabilitar de tal forma um hipotético inimigo que se tornaria incapaz de participar em combate ou defender-se de um ataque. Mas o potencial destas emissões não termina aqui, é possível através de diferentes frequências, controlar os estados psíquicos humanos, desde a histeria à passividade, da euforia à depressão, e mesmo induzir uma espécie de hipnose de massas. Este tipo de propriedades das ELF (Extremely Low Frequency waves) já foi objeto de estudos bastante concludentes, um deles, a obra de José Delgado "Physical Control of the Mind".
As ondas eletromagnéticas existem e você é todo o tempo “atravessado” por dezenas delas, oriundas seja de um microondas, de uma Tv, do rádio, dos postes de iluminação, da geladeira, da bateria do seu carro e, também, do seu celular.
 PROJETOS DE CONTROLE MENTAL
Tratava-se do supersecreto projeto MK-ULTRA da CIA. O projeto nasceu a partir de um projeto anterior, o Bluebird , que oficialmente teria sido criado para fazer frente aos avanços soviéticos nas técnicas de lavagem cerebral. Porem a Cia tinha outro objetivo: "estudar métodos de controle dos indivíduos". O marco foi a experiência da "narco-hipnose", que é combinação de drogas alteradoras da mente com uma cuidadosa programação hipnótica.

No dia 13 de abril de 1953, nasce o programa MK-ULTRA da CIA, com uma finalidade muito mais ampla do que as anteriores. Nos documentos oficiais é descrito como um "projeto guarda-chuva", com 140 "subprojetos".

O neuropsicólogo José Delgado pesquisava a estimulação eletrônica do cérebro. Implantando uma pequena sonda no cérebro, Delgado descobriu que podia exercer um enorme poder sobre o indivíduo. Utilizando um dispositivo que foi chamado de "estimulador cerebral", que funcionava com ondas de rádio FM, podia comandar eletronicamente uma ampla gama de emoções, incluindo a ira, o palpite sexual e o cansaço.

Em 1966, Delgado anunciou que seus resultados apoiavam "a desagradável conclusão de que o movimento, as emoções e o comportamento podem ser controlados através de pulsadores, como se faz com os robôs". Financiado pela Office of Naval Research, Delgado olhava para o futuro, quando a sociedade puder "psico-civilizar-se". Apesar da miniaturização dos implantes, o seguinte avanço importante foram as microondas.

Colocando um voluntário em um campo eletromagnético, o Dr. Ross Adey, da Universidade da Califórnia, fez uma terrível descoberta. Empregando algumas ondas de rádio específicas, Adey podia interferir nas ondas cerebrais do indivíduo.

Outro cientista, Allen Frey, descobriu que podia induzir os sonhos à distância nos indivíduos submetendo-os a ondas eletromagnéticas. Descobriu também que podia produzir sons diretamente no interior da mente de um voluntário.

Desde os primeiros trabalhos de Frey, Joseff Sharp, o médico do Walter Reed Army Institute of Research, pôde transmitir palavras através de microondas. Situado no interior de um campo magnético, Sharp ouviu e compreendeu as palavras que um colega lhe transmitia. No âmbito da medicina, isto significou uma importante inovação, pois representaria um imenso benefício para a surdez. Contudo, as comunidades militares e de espionagem dos Estados Unidos capitalizaram estas descobertas. Os programas de pesquisa sobre o eletromagnetismo nunca foram revelados, apesar da Ata de Liberdade de Informação.


CONTROLE REMOTO


Em 1974, J. F. Scapitz, um cientista financiado pelo Departamento de Defesa, pensou em combinar os estudos de hipnose do MK-ULTRA com as técnicas de microondas. Em um anteprojeto apresentado ao Departamento de Defesa, Scapitz dizia: "Será demonstrando que a palavra falada pelo hipnotizador poderá ser dirigida através de energia eletromagnética modulada para as regiões subconscientes do cérebro. Isto, dizia, poderia ser conseguido sem o emprego de nenhum dispositivo técnico de recepção de mensagens".

Existem provas de que, por trás das iniciativas norte-americanas do Non Lethal Defence esconde-se a tecnologia do controle mental e da alteração do comportamento.

O anúncio feito em 1995, de que as armas não letais, incluindo-se as microondas de alta potência e os dispositivos de freqüência de rádio, devem ser legalizados, foi recebido com consternação. O programa "Outras Operações Não de Guerra" abre o caminho aos militares para movimentarem-se no campo civil, amparando-se em um suposta maios eficácia na luta contra o narcotráfico, o terrorismo e outras atividades ilegais.

Muitos cidadãos consideram que este argumento é uma mera desculpa. Temem o uso generalizado das tecnologias que alteram a mente e acreditam que a democracia está correndo perigo, considerando-se os abusos já cometidos pelo governo.


GRUPO DE PRESSÃO

A Rede Internacional Contra o Controle da Mente, com sede na Suécia, conduz uma campanha para que se acabe com as pesquisas sobre a potencialidade das ondas eletromagnéticas e sua influência na mente humana, e afirma que tal técnica é utilizada por serviços de segurança do mundo inteiro. Informa incidências nos Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Dinamarca e Grã-Bretanha, destacando que esta prática é um agrave infração aos direitos humanos.


O grupo informa que existem vítimas nas quais foram implantados transmissores, assim como eletrodos e cristais de transmissores de rádio. Informa, ainda, que os militares da OTAN aprovaram a introdução de mecanismos de controle mental dentro dos inocentes aparelhos celulares que são vendidos aos milhões por todo o mundo.

Supõe-se que esta forma de controle da mente — que foi denominada estimulação eletrônica do cérebro ou telemetria biomédica —  utiliza-se para enviar mensagens diretamente ao cérebro. Também podem-se registrar e analisar a atividade cerebral de um indivíduo.

Como era esperado, a resposta que o grupo de pressão tem recebido dos políticos tem sido um desmentido, ou que os organismos relacionados com os serviços se segurança não dão satisfação de seus atos ao público.

MASSACRE DE JONESTOWN

Existem muitos rumores se que, por trás do massacre de Jonestown, havia uma experiência de controle mental realizado pela CIA, que ocorreu na Guiana em novembro de 1978.

O relatório oficial diz que 913 membros do culto do Templo do Povo dirigido pelo reverendo Jim Jones, suicidaram-se em massa bebendo cianureto. O massacre ocorreu pouco tempo depois de um congressista dos Estados Unidos, enviado para investigar os abusos dos direitos humanos em Jonestown, ser assassinado pelos discípulos de Jones. Porém, um legista local declarou que 80% dos mortos tinham falecido por tiros ao invés de envenenados, e que existiam salas especiais onde os membros eram submetidos a testes de resistência eletromagnética, elaborados por agentes da CIA norte-americana.


ONDAS HAARP
Que o sistema de defesa dos Estados Unidos intitulado de HAARP existe e está em pleno funcionamento, não há dúvidas. Todavia, as explicações dadas pelo governo norte-americano de que o sistema HAARP tem como única finalidade emitir ondas eletromagnéticas para a ionosfera, com o fito de facilitar as transmissões de celulares, navegação aérea e outros meios de comunicação, não convencem.
O sistema HAARP, conforme discursaram recentemente políticos da China e da Rússia, é a arma do futuro, tanto para o controle climático, quanto para o controle mental, vez que suas ondas interferem no sistema de ligações neurais, e todo aquele que receber tais ondas estará sujeito a ter implantadas mensagens em sua mente, executando comandos estranhos acreditando ter sido obra da própria mente.
Exatamente como está no livro de ficção científica Blindfolded, do autor J. Marins.
RISCO DO CELULAR

 
Ainda não sabemos se é ou não verdade o que se informa a respeito da existência do plano militar da OTAN de implantar microchips nos celulares que funcionem como receptores de ondas eletromagnéticas e eletroquímicas produzidas pelo sistema de defesa HAARP, ora em prática e execução tanto pelos Estados Unidos, quanto pela China e pela Rússia.
O certo é que o celular é o meio de comunicação mais popular em todo o mundo. Enquanto a Televisão levou 60 anos para se espalhar por todo o globo e o rádio cerca de 100 anos, o celular levou somente menos de duas décadas. Raras são as pessoas que não um ou até mais de um celular.
O celular é o melhor receptor de ondas do mundo. Portanto, com a tecnologia existente, é plenamente crível que seja possível emitir ondas eletromagnéticas para os celulares e estes, como excepcionais receptores, poderão “incutir” as ondas nas mentes que estiverem utilizando o aparelho, encaminhando ao cérebro mensagens subliminares, que serão postas em prática pelo proprietário do celular sem que este sequer se dÊ conta de que aquele comando não nasceu dentro da sua cabeça. Quem afirma isso não são os teóricos conspiracionistas, mas sim o importante professor sueco Leif Salford, chefe de pesquisas de controle mental da Universidade Lund, próxima de Estocolmo.

Recomendações para Minimizar os Riscos do Telefone Celular:

O melhor mesmo é livrar-se do celular, mas se você é daqueles que não dão crédito à capacidade humana de buscar a todo custo obter domínio sobre terceiros, ainda que contra a vontade, e deseja ter o seu celular para comunicar-se, tome os seguintes cuidados:
* Limite a quantidade de tempo que você fala no celular. O risco de câncer do cérebro o do olho, ou algum outra doença grave, é maior quanto mais tempo fala no celular.

* Seja cortes, mas breve. Desaconselhe conversações não necessárias no celular. Considere usar as mensagens de texto no possível. Desenvolva a sua própria estratégia para evitar conversas longas no celular.

* Use um telefone fixo sempre que seja possível. Isso não inclui os telefones sem fio, que também emitem perigosa EMR (são as siglas em inglês; significam radiação eletromagnética.)
# Use auricular com um tubo de ar (“air tube headset”). Esse tipo de auricular é seguro porque o EMR não se desloca dentro do tubo de ar. Ao contrario dos auriculares comuns, incluindo os auriculares e peças para o ouvido Bluetooth, o auricular com tubo de ar não age como se fosse uma antena. (O Bluetooth aparentemente, porem, emite menos EMR que os telefones celulares comuns; mais ainda assim, já que é colocado diretamente dentro da orelha, seja qual for a quantidade de radiação emitida pelo o Bluetooth, essa radiação vai diretamente ao cérebro através do canal de orelha, uma situação obviamente indesejável.)

# Use o alto-falante do celular sempre que seja possível. Nunca segure o celular de maneira que ele esteja tocando a sua cabeça. A quantidade de EMR absorvida pelo corpo diminui em proporção à distancia entre a fonte de EMR e o seu corpo. O mais longe que o celular fique de seu corpo, melhor, porque você estaria absorvendo menos radiação.

# Faça as ligações de um lugar aberta, e não desde o carro, um elevador, ou um prédio. A quantidade de EMR emitida do celular aumenta quando o sinal está fraco.

# Apague o celular quando você esteja num veiculo que está se movimentando rapidamente, como num trem ou avião. O celular emite EMR ao máximo possível tentando manter-se conectado às varias torres de celular (estações radio-base, ou ERBs) que vai passando.

# Mantenha o celular o mais longe possível da sua cabeça e das outras partes de seu corpo também. É melhor nem segurá-lo na mão. O dano feito pela EMR não se limite aos danos aos tecidos corporais perto do lugar de exposição.

# Apague o celular quando estás dentro dos elevadores e outros recintos de metal. O metal reflete a EMR, aumentando assim a quantidade de radiação à que você esteja exposto. (O difícil é fazer que as outras pessoas no elevador apaguem as suas também.) Às vezes quando estou num elevador, falou aos outros “passageiros” sobre as vantagens de apagar os celulares. Lamentavelmente, não muitos o fazem, mas quem sabe? Eventualmente tal vez mais pessoas começarem apagá-los.
# Mantenha o celular longe do corpo. Não fique com o celular no seu bolso nem no cinto. Você não quer o celular perto dos seus órgãos vitais. A propósito – você tem algum órgão que não seja vital para você?

# Apague o seu celular à noite. E não durma com ele debaixo do travesseiro em hipótese alguma! Não deve usar o celular como despertador. Um despertador a pilhas é uma opção muito melhor. Você dormirá melhor, também. É comprovado que o EMR dos celulares e ainda dos despertadores elétricos pode diminuir a qualidade do sono.

# Não use o celular dentro do carro. Há dois motivos muito bons para isso. O primeiro é que o metal do carro reflete muito da radiação de volta a você, aumentando sua exposição à EMR. A segunda razão não tem nada a ver com a EMR. É que falar no telefone e conduzir ao mesmo tempo, ainda se está usando o alto-falante do celular, aumenta o risco de acidentes. Por isso, a nossa recomendação é simplesmente apagar o celular ao entrar no carro. Pode ver as suas mensagens depois de chegar ao seu destino, intacto.

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