Por que TESLA era obcecado com os números 3, 6 e 9?
Todos sabem que o genial cientista era conhecido por suas excentricidades: ficava em quartos de hotel cujos números fossem divisíveis por 3, limpava pratos com 18 guardanapos e dava 3 voltas em torno de uma quadra antes de entrar em um edifício.
Ele compreendia um fato fundamental, desconhecido por muitos, que é o da linguagem universal das matemáticas – uma ciência descoberta pelo homem, mas não inventada por ele. Tesla levava em consideração os padrões numéricos que ocorrem no Universo, como nas formações estelares, no desenvolvimento das células embrionárias e em muitos outros, que alguns chamam de “O Plano de Deus”. De fato, uma de suas frases mais famosas diz que “se você soubesse a grandeza dos números 3, 6 e 9, teria a chave para o Universo”.
Acredita-se que natureza parece responder a um sistema fundamental: “As Potências do Sistema Binário”, no qual o padrão começa a partir do 1 e continua com a duplicação dos números. Assim, são desenvolvidos células e embriões, por exemplo, seguindo este padrão: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, etc.
O cientista Marko Rodin descobriu que, no modelo chamado Vortex Math, há um padrão que se repete: 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, e assim até o infinito. Nele, os números 3, 6 e 9 não existem e, segundo Rodin, isso ocorre porque esses números representam um vetor da terceira à quarta dimensão, chamado “campo de fluxo”. Esse campo é uma energia dimensional superior, com influência sobre o circuito energético dos outros seis números. Indo mais longe ainda, Randy Powell, um estudante de Marko Rodin, afirma que essa é a chave secreta para a energia livre, o que Tesla pesquisou até os últimos dias de vida.
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