Idolos do Tricolor baiano acreditam que Gabriel pode chegar à Seleção
Recebido com festa na aeroporto de Salvador, meia do Bahia revelado na base recebeu vários elogios de Douglas, Osni e Léo Oliveira
Destaque
no triunfo por 3x1 sobre o Santos e autor de um dos gols na Vila, o
meia-atacante Gabriel foi recebido com festa pela torcida no aeroporto.
Mas moral mesmo o garoto ganhou ainda em São Paulo. Após o jogo, os
ex-ídolos tricolores Douglas, Osni e Léo Oliveira desceram até o
vestiário da Vila para cumprimentar os atletas e bateram um papo com o
jogador de 22 anos. As imagens foram divulgadas pelo site do Bahia.
Para Léo Oliveira, Gabriel estava sendo posicionado de forma errada. "Pela qualidade que ele tem, estava muito limitado só do lado direito. Tinha que ter mais movimentação", acredita o bicampeão baiano em 81 e 82. "Fui meia e posso falar. Disse que joguei na mesma posição que ele". Osni ainda revelou que os elogios ao jovem meia não se restrigiram aos ídolos tricolores.
Para Léo Oliveira, Gabriel estava sendo posicionado de forma errada. "Pela qualidade que ele tem, estava muito limitado só do lado direito. Tinha que ter mais movimentação", acredita o bicampeão baiano em 81 e 82. "Fui meia e posso falar. Disse que joguei na mesma posição que ele". Osni ainda revelou que os elogios ao jovem meia não se restrigiram aos ídolos tricolores.
Léo Oliveira sobre Gabriel: "vejo ele na Seleção Brasileira"
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Os
três ex-jogadores, que também passarem pelo Santos, assistiram ao jogo
num dos camarotes da Vila Belmiro. "O Edu (ex-atacante) e o Clodoaldo
(ex-volante) disseram que ele joga demais. Hoje (ontem), a mídia só fala
dele aqui", garantiu Osni. Na opinião dele, Gabriel, além de ser
‘garçom’ dos atacantes, tem que ser mais eficiente no ataque. Precisa
fazer gols, assim como Douglas, ex-meia - segundo maior artilheiro do
Bahia, com 211 bolas na rede, e considerado por muitos torcedores como
o maior jogador da história do clube.
"O Bahia só precisa fazer um trabalho específico para ele ganhar mais corpo", aconselha Léo. "Ele joga demais. Acho difícil o Bahia segurá-lo. No futuro, se for bem trabalhado e se ele mentalizar bem o que quer, vejo ele na Seleção Brasileira. O Brasil tem ausência de qualidade no meio e, dentro de alguns anos, ele pode ser esse cara que a Seleção não tem". Que moral!
"O Bahia só precisa fazer um trabalho específico para ele ganhar mais corpo", aconselha Léo. "Ele joga demais. Acho difícil o Bahia segurá-lo. No futuro, se for bem trabalhado e se ele mentalizar bem o que quer, vejo ele na Seleção Brasileira. O Brasil tem ausência de qualidade no meio e, dentro de alguns anos, ele pode ser esse cara que a Seleção não tem". Que moral!
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