O que é o Google Glass
Confira o artigo que trouxemos com a opinião de quem acha
que o Google Glass pode ser uma ameaça à segurança.
1. Invasão de privacidade
Não é preciso procurar muito para encontrar alguns Tumblrs e outros sites com imagens de “flagras” que acontecem em shoppings e outros lugares públicos – geralmente com fotos de garotas em escadas rolantes e outras imagens não autorizadas. E se isso já acontece com a utilização de smartphones, imagine como seria com os óculos iguais aos da Google.
Não é preciso procurar muito para encontrar alguns Tumblrs e outros sites com imagens de “flagras” que acontecem em shoppings e outros lugares públicos – geralmente com fotos de garotas em escadas rolantes e outras imagens não autorizadas. E se isso já acontece com a utilização de smartphones, imagine como seria com os óculos iguais aos da Google.
(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
A utilização dos aparelhos poderia facilitar a ação das pessoas que gostam de capturar imagens sem autorização, pois ficaria muito mais difícil a fiscalização deles. Em suma, o Google Glass pode ser uma arma muito poderosa para quem gosta de invadir a privacidade alheia. Com muita discrição, qualquer um poderia até mesmo gravar vídeos de desconhecidos em situações constrangedoras.
Pensando um pouco mais no futuro, não é impossível que os sistemas de reconhecimento facial fiquem ainda mais poderosos. Com isso, um portador do Google Glass (ou similar) poderia facilmente descobrir informações sobre pessoas que estão nas ruas. Isso inclui nome, endereço e outros dados que poderiam ser utilizados para chantagens e outros golpes.
2. Segurança de dados
Perto de um bom hacker, nenhum sistema é invulnerável. E caminhar tranquilamente com um par de óculos de realidade aumentada pode não ser a melhor opção para quem quer ficar longe dos ataques. Como o sistema utiliza conexões com a internet e Bluetooth, é possível que o sinal deles seja interceptado e várias informações sejam capturadas, o que inclui imagens e vídeos.
Você pode pensar que os smartphones passam pela mesma ameaça, mas existe uma diferença bem importante. Os smartphones geralmente ficam guardados, o que deixa as câmeras sempre protegidas. Como os óculos de realidade aumentada estão sempre no rosto, os crackers podem aproveitar para terem acesso direto às imagens capturadas e em tempo real.
3. Segurança das pessoas
A utilização de aparelhos eletrônicos é uma grande distração. É por essa razão que os motoristas não podem falar ao celular enquanto estão dirigindo – em alguns locais os pedestres são proibidos até mesmo de digitar SMS. E isso que estamos falando apenas de sons e textos. Se pensarmos que o Google Glass e similares permitirão videoconferências, é normal que fiquemos receosos.
A utilização dos aparelhos poderia facilitar a ação das pessoas que gostam de capturar imagens sem autorização, pois ficaria muito mais difícil a fiscalização deles. Em suma, o Google Glass pode ser uma arma muito poderosa para quem gosta de invadir a privacidade alheia. Com muita discrição, qualquer um poderia até mesmo gravar vídeos de desconhecidos em situações constrangedoras.
Pensando um pouco mais no futuro, não é impossível que os sistemas de reconhecimento facial fiquem ainda mais poderosos. Com isso, um portador do Google Glass (ou similar) poderia facilmente descobrir informações sobre pessoas que estão nas ruas. Isso inclui nome, endereço e outros dados que poderiam ser utilizados para chantagens e outros golpes.
2. Segurança de dados
Perto de um bom hacker, nenhum sistema é invulnerável. E caminhar tranquilamente com um par de óculos de realidade aumentada pode não ser a melhor opção para quem quer ficar longe dos ataques. Como o sistema utiliza conexões com a internet e Bluetooth, é possível que o sinal deles seja interceptado e várias informações sejam capturadas, o que inclui imagens e vídeos.
Você pode pensar que os smartphones passam pela mesma ameaça, mas existe uma diferença bem importante. Os smartphones geralmente ficam guardados, o que deixa as câmeras sempre protegidas. Como os óculos de realidade aumentada estão sempre no rosto, os crackers podem aproveitar para terem acesso direto às imagens capturadas e em tempo real.
3. Segurança das pessoas
A utilização de aparelhos eletrônicos é uma grande distração. É por essa razão que os motoristas não podem falar ao celular enquanto estão dirigindo – em alguns locais os pedestres são proibidos até mesmo de digitar SMS. E isso que estamos falando apenas de sons e textos. Se pensarmos que o Google Glass e similares permitirão videoconferências, é normal que fiquemos receosos.
(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Se não houver muito cuidado por parte dos usuários, não serão raros os casos de acidentes causados por distrações – o que inclui esbarrões em pessoas e objetos nas ruas; até mesmo atropelamentos podem ser considerados. O mesmo se diz dos momentos em que outros aplicativos estiverem sendo utilizados, como jogos e navegação na internet.
4. Anúncios direcionados
Você já deve estar cansado de saber que os produtos online da Google conseguem acesso constante às informações de navegação dos usuários. É com base nisso que são mostrados os anúncios direcionados que todos recebem enquanto estão conectados. E se isso já acontece com navegadores, as possiblidades com o Google Glass podem ser ainda mais “invasivas”.
Além da localização por GPS, a câmera também pode ser utilizada para a identificação de produtos preferenciais. Não seria exagero imaginar que, ao estar no supermercado, um proprietário do Google Glass pode ser surpreendido por anúncios de algum produto diretamente nas lentes do novo aparelho.
5. Riscos à saúde?
Até hoje não existe uma conclusão definitiva sobre a influência ou não das ondas dos celulares no desenvolvimento de câncer cerebral. Mesmo assim, há muitos cientistas que julgam as ondas como responsáveis pela geração de doenças. Por isso, não é impossível imaginar que o Google Glass possa oferecer os mesmos riscos, visto que ele se comunica por conexões 3G e Bluetooth.
Se não houver muito cuidado por parte dos usuários, não serão raros os casos de acidentes causados por distrações – o que inclui esbarrões em pessoas e objetos nas ruas; até mesmo atropelamentos podem ser considerados. O mesmo se diz dos momentos em que outros aplicativos estiverem sendo utilizados, como jogos e navegação na internet.
4. Anúncios direcionados
Você já deve estar cansado de saber que os produtos online da Google conseguem acesso constante às informações de navegação dos usuários. É com base nisso que são mostrados os anúncios direcionados que todos recebem enquanto estão conectados. E se isso já acontece com navegadores, as possiblidades com o Google Glass podem ser ainda mais “invasivas”.
Além da localização por GPS, a câmera também pode ser utilizada para a identificação de produtos preferenciais. Não seria exagero imaginar que, ao estar no supermercado, um proprietário do Google Glass pode ser surpreendido por anúncios de algum produto diretamente nas lentes do novo aparelho.
5. Riscos à saúde?
Até hoje não existe uma conclusão definitiva sobre a influência ou não das ondas dos celulares no desenvolvimento de câncer cerebral. Mesmo assim, há muitos cientistas que julgam as ondas como responsáveis pela geração de doenças. Por isso, não é impossível imaginar que o Google Glass possa oferecer os mesmos riscos, visto que ele se comunica por conexões 3G e Bluetooth.
(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Por essa razão, não é exagero temer que ele seja nocivo. Isso é ainda mais intensificado quando pensamos que ele foi planejado para ficar preso à cabeça durante todo o tempo – e realizando as comunicações muito próximo ao cérebro. Ressaltamos: ainda não é comprovada a influência das ondas na doença.
.....
É claro que ainda é cedo para afirmar que tudo isso vai acontecer, mas nenhuma das possibilidades citadas acima é absurda. Agora é só esperar pela chegada do Google Glass para conferir se é realmente necessário temer o aparelho.
Fonte : http://www.tecmundo.com.br/
Por essa razão, não é exagero temer que ele seja nocivo. Isso é ainda mais intensificado quando pensamos que ele foi planejado para ficar preso à cabeça durante todo o tempo – e realizando as comunicações muito próximo ao cérebro. Ressaltamos: ainda não é comprovada a influência das ondas na doença.
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É claro que ainda é cedo para afirmar que tudo isso vai acontecer, mas nenhuma das possibilidades citadas acima é absurda. Agora é só esperar pela chegada do Google Glass para conferir se é realmente necessário temer o aparelho.
Fonte : http://www.tecmundo.com.br/
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