Minha Casa possibilitou construção de 28.200 moradias
Desde 2009, quando foi criado pelo presidente Lula (PT), o programa
Minha Casa Minha Vida Entidades já viabilizou a construção de 28.278
unidades habitacionais - 8,6 mil em São Paulo. O total de investimento
nos chamados contratos de repasse - forma pela qual os movimentos de
moradia recebem a verba - cresceu 7.410%, passando de R$ 2,9 milhões
para os atuais R$ 217,8 milhões, segundo o Ministério das Cidades.
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O total de recursos não inclui a maioria dos projetos aprovados pelo
governo neste mês em São Paulo. Ao todo, de acordo com lista oficial
publicada no site da pasta, 12 associações tiveram o aval para comandar
R$ 238,2 milhões, para a produção de quase 4 mil moradias. Os projetos
ainda serão desenvolvidos pelas associações, que aí sim terão direito
aos recursos.
As regras do programa preveem que as entidades habilitadas a operar
os programas habitacionais cumpram uma série de atribuições
administrativas, como providenciar a identificação do terreno onde serão
erguidas as moradias e a seleção das famílias que serão contempladas.
Todas devem ter renda máxima de R$ 1,6 mil. A partir desse critério,
pessoas que vivem em áreas de risco devem ter prioridade.
Parcelas. Na capital paulista, o valor máximo para a aquisição das
unidades é de R$ 76 mil. Em função do critério de renda, o valor mínimo
da parcela é de R$ 25 e o máximo, de R$ 80. Dessa forma, o apartamento
ou casa pode sair por R$ 3 mil - o financiamento é dividido por 120
prestações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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