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Nanotecnologia nos alimentos, bebidas e medicações. A humanidade poderá ser desligada ou escravizada? Veja abaixo trecho do inédito livro de J. Marins, também em formato de roteiro:

O DIA OFF

Ora, como duvidar da maciça divulgação positiva dos avanços genéticos? A controlada imprensa empurrando diariamente as benesses da reestruturação genética. Um suposto futuro transhumanista, nootrópico, sem doenças e com superinteligência, pelo manuseio da nanotecnologia capaz de interagir e alterar o funcionamento dos 86 bilhões de neurônios do sistema nervoso humano, inserindo proteínas e novos códigos nos seus dendritos para, supostamente, incrementar as sinapses cerebrais, livrar os corpos de males e doenças, proporcionar vida longeva, enfim: o sonho humano de imortalidade. Mentira. Se, via membranas plasmáticas, os neurônios recebem, continuamente, substâncias e impulsos eletroquímicos, nas sinapses dos dendritos, axônios e telodendritos, originários de milhões de células, via correntes eletrobiológicas; como neurotransmissores, uma vez estando os neurônios associados aos nanochips orgânicos (das bebidas, medicações e alimentos geneticamente alterados), estaria armado o aparato para o momento de desligar remotamente as pessoas, eliminando-as sem uma única bala.

A maior tragédia da história humana: o dia off.